'Eu perdôo Lindemberg', diz mãe de Eloá
"Minha filha está feliz. Cumpriu a sua missão aqui na Terra, deu vida a outras pessoas", afirmou Ana Cristina Pimentel, mãe de Eloá, de 15 anos, vítima do maior seqüestro da história de São Paulo, que durou 100 horas. Ela fez seu primeiro pronunciamento público na frente do caixão, ao lado dos filhos de 14 e 22 anos, por volta das 23h30 de ontem, depois que mais de 14 mil pessoas haviam passado pelo velório no Cemitério de Santo André, no ABC paulista. E surpreendeu. "Eu perdôo Lindemberg (o assassino da jovem), mas espero que a justiça seja feita."
Ana Cristina ainda disse que a polícia agiu certo e só não falou antes porque vivia "um momento muito doloroso". "Obrigada a todos que vieram (ao velório). Não tenho como agradecer. Vai ver que Deus quis assim porque ela ajudou a salvar vidas. Não sei se é possível, mas eu gostaria de encontrar todas (as pessoas que receberam órgãos de Eloá), se elas assim quisessem." A declaração foi acompanhada com emoção pelos cerca de 30 colegas de escola de Eloá, vestidos com uma camiseta com a foto da adolescente.
Durante todo o dia, o clima foi de revolta e tristeza no velório. Ao longo do dia, cartazes e faixas foram pendurados no cemitério, com mensagens como "Descanse em paz, Eloá" e "Vai com Deus". Por volta das 17 horas, as portas da sala de velório foram abertas à população, mas mesmo os amigos próximos da garota tiveram de passar rapidamente pelo local, pressionados por policiais da Guarda Municipal. A segurança foi feita por oito viaturas da Guarda Municipal e oito da PM. O fluxo no local era de até 30 pessoas por minuto. Até as 22 horas, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) havia realizado 13 atendimentos - um deles de um familiar de Eloá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Tenente diz que só queria assustar jovens do morro da Providência
As lagrimas de crocodilo não convence

Tenente diz que só queria assustar jovens do morro da Providência
O tenente do Exército Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade reafirmou hoje, ao ser interrogado pelo juiz Marcelo Granado, da 7.ª Vara Criminal Federal, que sua intenção ao levar os três jovens do Morro da Providência para o Morro da Mineira era de apenas dar-lhes "um susto". Segundo ele, não estava previsto entregar Wellington Gonzaga da Costa Ferreira, de 19 anos, David Wilson Florenço da Silva, de 24, e Marcos Paulo Rodrigues Campos, de 17, para os traficantes.
"Houve um encontro fortuito, tanto que ficamos assustados. Por isto, o sargento Maia foi até eles para explicar que não era nenhuma operação. E que só queríamos dar um susto nos três, que tinham nos desacatado". Ghidetti disse que os traficantes então sugeriram que lhes fossem entregue os rapazes, o que acabou acontecendo.
O tenente foi muito questionado pelo juiz Granado sobre sua falta de coerência, já que, primeiro, tentou dizer que não pretendia desobedecer ordens do superior, o capitão Laerte Ferrari Alves. "Fui formado na academia e aprendi que se deve obedecer ordens dos superiores. Eu queria dar um susto". O juiz quis saber se foi na academia que ele aprendeu a dar "sustos" nas vítimas. E ele não teve explicações.
Granado pediu a Ghidetti que fizesse um relato de sua vida. O tenente não conseguiu segurar o choro ao lembrar que casou-se há seis meses e teve um filho há dois. Mas em momento algum mostrou arrependimento. Apenas insistiu que não imaginava o fim que os jovens acabaram tendo. E foi cobrado novamente pelo juiz, já vez que havia confessado que, por medo, não circula fardado pela cidade.
Tenente diz que só queria assustar jovens do morro da Providência
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Tenente diz que só queria assustar jovens do morro da Providência
O tenente do Exército Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade reafirmou hoje, ao ser interrogado pelo juiz Marcelo Granado, da 7.ª Vara Criminal Federal, que sua intenção ao levar os três jovens do Morro da Providência para o Morro da Mineira era de apenas dar-lhes "um susto". Segundo ele, não estava previsto entregar Wellington Gonzaga da Costa Ferreira, de 19 anos, David Wilson Florenço da Silva, de 24, e Marcos Paulo Rodrigues Campos, de 17, para os traficantes.
"Houve um encontro fortuito, tanto que ficamos assustados. Por isto, o sargento Maia foi até eles para explicar que não era nenhuma operação. E que só queríamos dar um susto nos três, que tinham nos desacatado". Ghidetti disse que os traficantes então sugeriram que lhes fossem entregue os rapazes, o que acabou acontecendo.
O tenente foi muito questionado pelo juiz Granado sobre sua falta de coerência, já que, primeiro, tentou dizer que não pretendia desobedecer ordens do superior, o capitão Laerte Ferrari Alves. "Fui formado na academia e aprendi que se deve obedecer ordens dos superiores. Eu queria dar um susto". O juiz quis saber se foi na academia que ele aprendeu a dar "sustos" nas vítimas. E ele não teve explicações.
Granado pediu a Ghidetti que fizesse um relato de sua vida. O tenente não conseguiu segurar o choro ao lembrar que casou-se há seis meses e teve um filho há dois. Mas em momento algum mostrou arrependimento. Apenas insistiu que não imaginava o fim que os jovens acabaram tendo. E foi cobrado novamente pelo juiz, já vez que havia confessado que, por medo, não circula fardado pela cidade.
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